O caso mental começa a questionar directamente a minha pessoa, eu que só desejava ter um meio eficaz e prático de contextualizar e promover o meu trabalho, para lá das quatro paredes e para lá dos limites geográficos onde a minha pessoa não estivesse.
Encaro-me com as ferramentas para muito mais, até ao ponto de o levar a apreciar as coisas pelas quais nutro admiração, e que directa ou indirectamente estão presentes não em mim mas nas mãos de quem está atrás deste blogue, que também tem intenções comerciais.
Ai, se o senhor da mercearia ou a minha cabeleireira ousassem pensar numa coisa assim...
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