Zé Ramon de nome, homem de poucas palavras, apenas se lhe conhece aquele som, da flauta e do bombo, e do que aqueles instrumentos afinados e desafinados anunciam.
Em repetição ano após ano, deixam adivinhar o compasso do tempo, marcham e soam num só ser, que parece não saber o significado de tamanha presença.
Foi-se o homem com som e agora?
Em repetição ano após ano, deixam adivinhar o compasso do tempo, marcham e soam num só ser, que parece não saber o significado de tamanha presença.
Foi-se o homem com som e agora?
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